Notice: Function _load_textdomain_just_in_time was called incorrectly. Translation loading for the insert-headers-and-footers domain was triggered too early. This is usually an indicator for some code in the plugin or theme running too early. Translations should be loaded at the init action or later. Please see Debugging in WordPress for more information. (This message was added in version 6.7.0.) in /home/u864329081/domains/revistaxapuri.info/public_html/wp-includes/functions.php on line 6121

Notice: Function _load_textdomain_just_in_time was called incorrectly. Translation loading for the wpforms-lite domain was triggered too early. This is usually an indicator for some code in the plugin or theme running too early. Translations should be loaded at the init action or later. Please see Debugging in WordPress for more information. (This message was added in version 6.7.0.) in /home/u864329081/domains/revistaxapuri.info/public_html/wp-includes/functions.php on line 6121

Notice: Function _load_textdomain_just_in_time was called incorrectly. Translation loading for the advanced-ads domain was triggered too early. This is usually an indicator for some code in the plugin or theme running too early. Translations should be loaded at the init action or later. Please see Debugging in WordPress for more information. (This message was added in version 6.7.0.) in /home/u864329081/domains/revistaxapuri.info/public_html/wp-includes/functions.php on line 6121

Deprecated: version_compare(): Passing null to parameter #2 ($version2) of type string is deprecated in /home/u864329081/domains/revistaxapuri.info/public_html/wp-content/plugins/elementor/core/experiments/manager.php on line 132

Deprecated: strpos(): Passing null to parameter #1 ($haystack) of type string is deprecated in /home/u864329081/domains/revistaxapuri.info/public_html/wp-content/plugins/elementor-pro/modules/loop-builder/module.php on line 200
Rubacão da Paraíba revistaxapuri.info

Rubacão da Paraíba

Rubacão da Paraíba

Por Lúcia Resende

– Não deixe de comer o rubacão!, alertou-me mana Iêda quando, em setembro passado, informei que íamos a João Pessoa. Disse-me ela que na orla ou nas barracas próximas ao Centro de Artesanato eu encontraria fácil.

Lá chegando, no primeiro restaurante, perguntei se tinham “rabecão”. A resposta foi uma cara de estranheza e um sonoro não. Achei estranho, mas passei os olhos rapidamente pelos pratos do cardápio, pedimos uma carne de sol e pronto.

CONTINUA DEPOIS DO ANÚNCIO

No outro dia, insisti, numa barraca da orla:

– O senhor tem “rabecão”?

De novo a cara de espanto e a negativa. Pedimos outro prato. Enquanto preparavam, comentamos que certamente Iêda havia se enganado, viajeira que é, e o prato recomendado devia ser de outro lugar.

Só no terceiro dia, ao examinar o cardápio, achamos a palavra mágica: RUBACÃO era o nome, e não “rabecão”. Estava explicado! Fizemos o pedido.

O prato chegando à mesa já foi aquele êxtase, porque a gente come primeiro com os olhos, né? O sabor só confirmou a primeira impressão, e o meu desafio a partir dali foi descobrir como fazer aquela delícia.

Não demorou encontrar um paraibano na feirinha gastronômica de Cabo Branco disposto a me contar todos os segredos. Ali mesmo decidi que levaria os ingredientes na bagagem e assim fiz. Comprei o arroz vermelho, o feijão “macassa” (aprendi ali que era o feijão de corda, como conhecemos aqui), o charque, a carne de sol, o queijo de coalho e a manteiga de garrafa, e enfiei na mala.

De volta, família reunida, chegou a hora de colocar em prática o aprendido e de saborear. Não houve quem não gostasse – até porque não tem como! Mana Iêda foi convidada, claro, e aprovou também. Chega de prosa, vamos ao que interessa!

                    [divider]    Ingredientes[/divider]

2 xícaras de feijão macassa

3 xícaras de arroz vermelho ou branco

CONTINUA DEPOIS DO ANÚNCIO

300 gramas de charque (na falta de charque, usar carne de sol)

300 gramas de carne de sol

Cebola, alho, sal e pimenta a gosto

200 gramas de queijo de coalho

1 xícara de nata ou uma lata de creme de leite

2 xícaras de leite

4 colheres de manteiga de garrafa

2 a 3 colheres de óleo

Cebolinha e coentro para finalizar

[divider]     Modo de Fazer[/divider]

Se o feijão for maduro, deixe de molho umas duas horas, para amaciar. Dessalgue as carnes e corte-as em cubos. Corte o queijo em cubos e reserve.

Coloque o feijão para cozinhar em água e sal, até que fique “ao dente”.

Enquanto isso, em outra panela, na manteiga de garrafa, frite o alho até dourar, acrescente a cebola e refogue até que fique transparente. Junte as carnes cortadas em cubinhos, a pimenta (a gosto), refogue bem e vá pingando água para que os cubinhos fiquem macios, sem desmanchar. Reserve.

Em uma panela maior, refogue o arroz no óleo, acrescente um pouco de água (umas 4 xícaras), sal, e deixe cozinhar. Quando estiver quase seco, acrescente o feijão escorrido, o leite, prove o sal, acrescente uma pitada de pimenta do reino, misture bem e deixe terminar o cozimento.

Para finalizar, adicione o creme de leite, os cubos de carne (reservando um pouco para decorar) e o queijo de coalho. Corrija o sal, desligue o fogo e tampe a panela por cerca de um minuto, para o queijo derreter.

Aí, é só decorar com o cheiro verde e a carne reservada, levar à mesa e esperar os elogios! Hummm…

[authorbox authorid=”” title=”Sobre a Autora”]

Slide 1

HORA DE VESTIR A CAMISA DO LULA

CONTRIBUA COM A REVISTA XAPURI
PIX: contato@xapuri.info

 
[instagram-feed]
Enable Notifications OK Não, obrigado.