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Os Geoglifos de Nazca revistaxapuri.info

Os Geoglifos de Nazca

Os Geoglifos de Nazca

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Apesar de existirem em outros países, como Austrália e Estados Unidos, os Geoglifos mais conhecidos e estudados se encontram na América do Sul, principalmente na região andina do Chile, Peru e Bolívia.

Da Revista Nova Terra

O exemplo mais famoso são os Geoglifos de Nazca, ou Linhas de Nazca, no Peru. Eles foram descobertos em 1927, com o advento da aviação comercial e ficaram famosos após o lançamento do livro Eram os Deuses Astronautas?  de Erich Von Daniken.

Os Geoglifos de Nazca representam centenas de figuras. São desenhos estilizados de animais, plantas e até formas humanas que se estendem por uma extensa região desértica, conhecida como Pampa Colorada.

Acredita-se que tenham sido deixados pelo povo Nazca, que há 2 mil anos ocupava essa região do Peru.

Tombados pela Unesco como Patrimônio da Humanidade, essas figuras são hoje um importante atrativo turístico do Peru: todos os anos, milhares de turistas viajam à cidade de Nazca para sobrevoar o deserto e avistar um dos mais impressionantes mistérios arqueológicos do mundo.

As linhas de Nazca, como também são conhecidas, também podem ser vistas do mar.

Fonte: Nossa Terra: uma viagem às origens da vida. Fundação de Cultura Elias Mansur – FEM. Biblioteca da Floresta, 2010.


 
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Era novembro de 2014. Primeiro fim de semana. Plena campanha da Dilma. Fim de tarde na RPPN dele, a Linda Serra dos Topázios. Jaime e eu começamos a conversar sobre a falta que fazia termos acesso a um veículo independente e democrático de informação. 

Resolvemos fundar o nosso.  Um espaço não comercial, de resistência. Mais um trabalho de militância, voluntário.

Jaime propôs um jornal; eu, uma revista. O nome eu escolhi (ele queria Bacurau). Dividimos as tarefas. A capa ficou com ele, a linha editorial também. Correr atrás da grana ficou por minha conta. A paleta de cores, depois de larga prosa, ele escolheu (eu queria verde-floresta).

Fizemos a primeira edição da Xapuri lá mesmo, na Reserva, em uma noite. Já voltei pra Brasília com a boneca praticamente pronta e com a missão de dar um jeito de imprimir.

Nos dias seguintes, o Jaime veio pra Formosa, pra convencer minha irmã Lúcia a revisar a revista, “de grátis”. A próxima tarefa foi montar o Conselho Editorial.

Jaime fez questão de visitar, explicar o projeto e convidar cada conselheiro/a pessoalmente (até a doença agravar, nos seus últimos meses de vida, nunca abriu mão dessa tarefa). Daqui rumamos pra Goiânia, para convidar o arqueólogo Altair Sales Barbosa, nosso primeiro conselheiro. “O mais sabido de nóis,” segundo o Jaime.

Trilhamos uma linda jornada. Em 80 meses, Jaime fez questão de decidir, mensalmente, o tema da capa e, quase sempre, escrever ele mesmo.

Na sexta-feira, 9 de julho, quando preparávamos a Xapuri 81, pela primeira vez em sete anos, ele me pediu para cuidar de tudo. Foi uma conversa triste, ele estava agoniado com os rumos da doença e com a tragédia que o Brasil enfrentava. Não falamos em morte, mas eu sabia que era o fim.

Outras 19 edições e cá estamos nós, sem as capas do Jaime, sem as pautas do Jaime, sem o linguajar do Jaime, sem o jaimês da Xapuri, mas na labuta, firmes na resistência. Mês sim, mês sim de novo, como você queria, Jaiminho, carcamos porva e,  enfim, chegamos à nossa edição número 100. Fica tranquilo, camarada, que por aqui tá tudo direitim.

Zezé Weiss

P.S. Você que nos lê pode pode fortalecer nossa Revista fazendo uma assinatura: www.xapuri.info/assine ou doando qualquer valor pelo PIX: contato@xapui.info. Gratidão!


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