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Movimentos resistem: "Não estamos felizes, mas estamos firmes" revistaxapuri.info
Supporters of Brazil's former President Luiz Inacio Lula da Silva gather in front of the metal workers union headquarters in Sao Bernardo do Campo, Brazil, Friday, April 6, 2018. Latin America's largest nation prepared for what would have been unimaginable just a few years ago: the arrest of former President da Silva, a once wildly popular leader whose administrations were credited with bringing millions out of poverty in one of the world's most unequal countries. (AP Photo/Nelson Antoine)
Supporters of Brazil's former President Luiz Inacio Lula da Silva gather in front of the metal workers union headquarters in Sao Bernardo do Campo, Brazil, Friday, April 6, 2018. Latin America's largest nation prepared for what would have been unimaginable just a few years ago: the arrest of former President da Silva, a once wildly popular leader whose administrations were credited with bringing millions out of poverty in one of the world's most unequal countries. (AP Photo/Nelson Antoine)

Movimentos resistem: “Não estamos felizes, mas estamos firmes”

Movimentos resistem: “Não estamos felizes, mas estamos firmes”

 Entre os movimentos sociais que se encontram no entorno do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo do Campo, o sentimento é de que a resistência vai continuar. O ato contra a prisão do ex-presidente Luiz Inácio lula da Silva não encerra as mobilizações pela democracia e contra a escalada do fascismo, avaliam lideranças populares.
Presidenta da União da Juventude Socialista (UJS) e ex-presidenta da União Nacional do Estudantes (UNE), Carina Vitral avaliou que prender Lula é prender a ideia de que os pobres têm direitos e de que o homem simples tem um lugar nesse país. Segundo ela, os trabalhadores vão com o ex-presidente até o fim e não vão aceitar o arbítrio. “Não estamos felizes, mas estamos firmes”, afirmou.

Para Raimundo Bonfim, coordenador estadual da Central de Movimentos Populares, a luta não começou nesta sexta (6), nem se acaba nela. Para ele, os mpvimentos precisam estar preparados para uma batalha prolongada.

“Como tivemos uma regressão muito grande, com o desmonte da Constituição, recuperar essas políticas públicas e restabelecer a democracia requer muita unidade e tempo. Mas engana-se quem acha que, mesmo que prenderem o Lula, iremos para casa chorar. Vamos nos fortalecer e continuar resistindo”, disse, à repórter Railídia Carvalho.

A Central de Movimentos Populares, que realizava em São Paulo o seu 4º Congresso, levou militantes de todo o Brasil para a frente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, pcom o objetivo de reforçar o ato em apoio a Lula.

“Moro queria que Lula, às 17h, fosse se entregar sem resistência à Polícia Federal em Curitiba. Mas, com essa mobilização, garantimos que esse prazo expirasse. Vamos ganhar o máximo de tempo, continuar a mobilização. É muito importante esse dia de resistência. E não vi ninguém chorando aqui, as pessoas estão dispostas a lutar, mesmo diante dessa escalada do fascismo, com um STF em que os ministros julga sob mira de um canhão. Vivemos num estado de exceção”, condenou Raimundo.

 

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