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Ministério do Desenvolvimento Regional deve ser dividido, propõe grupo da transição revistaxapuri.info
Ministério do Desenvolvimento Regional deve ser dividido, propõe grupo da transição

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Ministério do Desenvolvimento Regional deve ser dividido, propõe grupo da transição

A ideia, segundo o senador eleito Camilo Santana (PT-CE), é que a pasta retome a estrutura que teve nos governos Lula e Dilma…

Por Eduardo Meirelles/via Fórum

O Grupo de Trabalho (GT) de Desenvolvimento Regional do gabinete de transição concedeu na tarde desta quinta-feira (1) uma entrevista coletiva para falar dos principais pontos levantados pela equipe e apresentados em relatório preliminar. O principal, a fragmentação do atual Ministério do Desenvolvimento Regional em dois – Cidades e Integração Nacional.

A ideia, segundo o senador eleito Camilo Santana (PT-CE), é que a pasta retome a estrutura que teve nos governos Lula e Dilma. Camilo estava acompanhado do senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), de Aloizio Mercadante (PT) e do deputado distrital Leandro Grass (PV-DF).

O ex-governador do Ceará, que é cotado para o comando da Integração Nacional, anunciou que as áreas de Defesa Civil, segurança hídrica e ordenamento territorial, por exemplo, ficariam para esta pasta, já saneamento básico, mobilidade urbana e habitação ficariam com o Ministério das Cidades.

Questionados sobre o aumento no número de ministérios e o baixo orçamento que dispõe o atual Ministério do Desenvolvimento Regional, o coordenador dos grupos de trabalho, Aloizio Mercadante, afirmou que “é um equívoco achar que a montagem de um Ministério significa um gasto extraordinário”. E completou dizendo: “É uma estrutura administrativa que você realoca. Você traz secretarias que estão embutidas no Ministério e volta para o de origem. A vantagem é que você tem uma equipe que vai olhar aquilo com profundidade”.

A divisão dos ministérios, porém, ainda depende de análise e aprovação do presidente Lula. Ao final da entrevista, Mercadante afirmou que Camilo Santana tem, sim, chances de se afastar do seu mandato no Senado para se tornar ministro.

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Era novembro de 2014. Primeiro fim de semana. Plena campanha da Dilma. Fim de tarde na RPPN dele, a Linda Serra dos Topázios. Jaime e eu começamos a conversar sobre a falta que fazia termos acesso a um veículo independente e democrático de informação. 

Resolvemos fundar o nosso.  Um espaço não comercial, de resistência. Mais um trabalho de militância, voluntário.

Jaime propôs um jornal; eu, uma revista. O nome eu escolhi (ele queria Bacurau). Dividimos as tarefas. A capa ficou com ele, a linha editorial também. Correr atrás da grana ficou por minha conta. A paleta de cores, depois de larga prosa, ele escolheu (eu queria verde-floresta).

Fizemos a primeira edição da Xapuri lá mesmo, na Reserva, em uma noite. Já voltei pra Brasília com a boneca praticamente pronta e com a missão de dar um jeito de imprimir.

Nos dias seguintes, o Jaime veio pra Formosa, pra convencer minha irmã Lúcia a revisar a revista, “de grátis”. A próxima tarefa foi montar o Conselho Editorial.

Jaime fez questão de visitar, explicar o projeto e convidar cada conselheiro/a pessoalmente (até a doença agravar, nos seus últimos meses de vida, nunca abriu mão dessa tarefa). Daqui rumamos pra Goiânia, para convidar o arqueólogo Altair Sales Barbosa, nosso primeiro conselheiro. “O mais sabido de nóis,” segundo o Jaime.

Trilhamos uma linda jornada. Em 80 meses, Jaime fez questão de decidir, mensalmente, o tema da capa e, quase sempre, escrever ele mesmo.

Na sexta-feira, 9 de julho, quando preparávamos a Xapuri 81, pela primeira vez em sete anos, ele me pediu para cuidar de tudo. Foi uma conversa triste, ele estava agoniado com os rumos da doença e com a tragédia que o Brasil enfrentava. Não falamos em morte, mas eu sabia que era o fim.

Outras 19 edições e cá estamos nós, sem as capas do Jaime, sem as pautas do Jaime, sem o linguajar do Jaime, sem o jaimês da Xapuri, mas na labuta, firmes na resistência. Mês sim, mês sim de novo, como você queria, Jaiminho, carcamos porva e,  enfim, chegamos à nossa edição número 100. Fica tranquilo, camarada, que por aqui tá tudo direitim.

Zezé Weiss

P.S. Você que nos lê pode pode fortalecer nossa Revista fazendo uma assinatura: www.xapuri.info/assine ou doando qualquer valor pelo PIX: contato@xapui.info. Gratidão!

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