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Maxciel Pereira, assassinado em área de conflito na Amazônia revistaxapuri.info

Maxciel Pereira, assassinado em área de conflito na Amazônia

Maxciel Pereira, colaborador da Funai, assassinado em área de conflito na Amazônia

Pessoas próximas suspeitam que a motivação do crime seja a sua atuação contra caçadores e outros invasores

Por Redação Catraca Livre 
 
Colaborador da Funai foi assassinado é área de conflitos na Amazônia, no Amazonas. Maxciel Pereira dos Santos foi morto, com dois tiros, na frente de seus familiares na cidade de Tabatinga, no extremo oeste do estado. A informação foi divulgada pela Indigenistas Associados (INA), associação de servidores da Fundação Nacional do Índio (Funai).

Ele atuava como colaborador da Funai e era ex-servidor da instituição, Santos foi “assassinado a sangue frio” diante de sua família em uma rua movimentada de no centro de Tabatinga, que fica próxima da fronteira da Amazônia brasileira com a Colômbia e o Peru.

O colaborador da Funai atuava principalmente na base Ituí-Itacoaí, que funciona sobre uma balsa e está a cerca de 40 km da cidade de Atalaia do Norte. O objetivo dessa base é impedir a entrada de invasores a uma área identificada como a de maior presença de índios isolados do mundo.

Pessoas próximas a Santos dizem, sob a condição do anonimato, que ele era comprometido com o trabalho no Vale do Javari e suspeitam que a motivação do crime seja a sua atuação contra caçadores e outros invasores.

O presidente da Funai, Marcelo Xavier, afirmou que pretende ir a Manaus (AM) nesta semana para se reunir com autoridades de segurança pública, solicitando celeridade na apuração dos fatos.

Em nota, a INA mencionou evidências de que o assassinato ocorrera em represália ao papel de Santos no combate a invasões ilegais por caçadores, madeireiros e mineradores na reserva do Vale do Javari, local que abriga a maior concentração de tribos indígenas não contactadas do mundo.

“Este episódio trágico e extremo se soma a muitos outros. Nos mais diferentes contextos, da Amazônia à região Sul do país, indígenas, servidores e colaboradores atuam em condições precárias e insuficientes na proteção de Terras Indígenas. Por conta da participação em ações de combate a ilícitos nesses territórios, encontram-se cada vez mais ameaçados e vulneráveis”, declarou a INA.

“A INA vem expondo esta situação há algum tempo e solicitando medidas para garantir condições mínimas de trabalho e segurança, inexistentes no momento”, afirma a nota. “Em fevereiro deste ano, entregamos à Funai o Ofício 003/2019, solicitando providências para implementação de um Protocolo de Segurança para proteção dos servidores do órgão”.

“Entretanto, até o momento, a INA não recebeu respostas, nem tomou conhecimento de quaisquer medidas adotadas para aumentar a proteção e segurança de indigenistas no desempenho de suas atividades”, completou a INA.

A organização indígena União dos Povos Indígenas do Vale do Javari (Univaja) vai acionar o Ministério Público Federal e a Polícia Federal, para que investiguem o assassinato.


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