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Madeira plástica brasileira evita o desmatamento com a reciclagem de garrafas pet revistaxapuri.info

Madeira plástica brasileira evita o desmatamento com a reciclagem de garrafas pet

Madeira plástica brasileira evita o desmatamento com a reciclagem de garrafas pet

Você já ouviu falar na madeira plástica? É um produto que tem jeito de madeira, cor de madeira, ranhuras de madeira, mas não tem relação com o desmatamento de florestas.

Por Rinaldo de Oliveira sonoticiaboa

Ela usa uma técnica de reciclagem que retira do meio ambiente garrafas pet e papelão, e dá a eles um destino sustentável: transforma em um novo produto, bem parecido com a madeira.

“É uma invenção bastante utilizada nos países da América do Norte, na Europa, no Japão. E é bastante interessante porque você está reciclando o plástico do pós-consumo e você também pode utilizar resíduos do processamento de madeira, a farinha de madeira”, diz Cláudio Henrique Del Menezzi, professor de Engenharia Florestal da UnB.

Mas a madeira plástica brasileira é diferente, de acordo com o empreendedor socioambiental Charles Alimandro, de Brasília.

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“A nossa é 100% plástico. Ela leva componentes SUV anti-chama e é pigmentada. O processo do Brasil é considerado o mais sustentável do planeta”, diz.

“A gente trabalha com resíduo que nem o catador quer. Não é o pet. É o resíduo de plástico industrial, o rejeito da indústria que vai direto pra gente e a gente certifica que ela não jogou no aterro sanitário”, conta Charles.

Vantagens

E a madeira plástica produzida no Brasil tem várias vantagens: não atrai cupim, nem fungos, não retém umidade, dura mais que a madeira comum e pode ser usada para fazer quase tudo que atualmente é produzido com a madeira.

Ela pode substituir a madeira comum na hora de fazer “pergolado, banco, lixeira, deck, porta, portão, fachada, muro…”, conta o empresário José Antonio dos Anjos.

E o melhor, tudo isso sem provocar danos ao meio ambiente.

Preço

A madeira de plástico é mais cara que a comum, mas também dura mais, garante o empreendedor socioambiental Charles Alimandro, de Brasília.

“Ela tá em torno de 10 % mais cara no caso de deck. Já pergolado ela é mais barata”, conta.

Charles explica que o custo se repõe rapidamente porque a madeira plástica não tem a manutenção cara como a madeira comum.

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“A manutenção de um deck de madeira comum é lixar e envernizar uma vez por ano. Em cinco anos você pagou outra obra”, alerta Charles.

Já a manutenção da madeira plástica exige apenas passar um líquido parecido com o “pneu pretinho”, usado em carros. Só isso.

O programa

O Momento Ambiental acaba de completar 10 anos de jornalismo focado no Meio Ambiente. Em alta resolução e com uma fotografia diferenciada, o programa tem caráter educativo e usa uma linguagem simples para estimular nas pessoas práticas saudáveis com o próprio corpo e a natureza.

A proposta é mostrar que o telespectador pode ser o personagem principal de mudanças que o Planeta precisa. O interprograma, com duração de 5 a 7 minutos mostra iniciativas sustentáveis, tecnologias e pesquisas que contribuem para a preservação da biodiversidade.

Cuidar do Meio Ambiente é uma obrigação e também um desafio para todos os habitantes do Planeta e uma preocupação do Conselho da Justiça Federal.

Fonte: Só Notícia Boa


https://revistaxapuri.info/emprego-e-renda-acesso-cidadania-pelo-trabalho/

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Era novembro de 2014. Primeiro fim de semana. Plena campanha da Dilma. Fim de tarde na RPPN dele, a Linda Serra dos Topázios. Jaime e eu começamos a conversar sobre a falta que fazia termos acesso a um veículo independente e democrático de informação. 

Resolvemos fundar o nosso.  Um espaço não comercial, de resistência. Mais um trabalho de militância, voluntário.

Jaime propôs um jornal; eu, uma revista. O nome eu escolhi (ele queria Bacurau). Dividimos as tarefas. A capa ficou com ele, a linha editorial também. Correr atrás da grana ficou por minha conta. A paleta de cores, depois de larga prosa, ele escolheu (eu queria verde-floresta).

Fizemos a primeira edição da Xapuri lá mesmo, na Reserva, em uma noite. Já voltei pra Brasília com a boneca praticamente pronta e com a missão de dar um jeito de imprimir.

Nos dias seguintes, o Jaime veio pra Formosa, pra convencer minha irmã Lúcia a revisar a revista, “de grátis”. A próxima tarefa foi montar o Conselho Editorial.

Jaime fez questão de visitar, explicar o projeto e convidar cada conselheiro/a pessoalmente (até a doença agravar, nos seus últimos meses de vida, nunca abriu mão dessa tarefa). Daqui rumamos pra Goiânia, para convidar o arqueólogo Altair Sales Barbosa, nosso primeiro conselheiro. “O mais sabido de nóis,” segundo o Jaime.

Trilhamos uma linda jornada. Em 80 meses, Jaime fez questão de decidir, mensalmente, o tema da capa e, quase sempre, escrever ele mesmo.

Na sexta-feira, 9 de julho, quando preparávamos a Xapuri 81, pela primeira vez em sete anos, ele me pediu para cuidar de tudo. Foi uma conversa triste, ele estava agoniado com os rumos da doença e com a tragédia que o Brasil enfrentava. Não falamos em morte, mas eu sabia que era o fim.

Outras 19 edições e cá estamos nós, sem as capas do Jaime, sem as pautas do Jaime, sem o linguajar do Jaime, sem o jaimês da Xapuri, mas na labuta, firmes na resistência. Mês sim, mês sim de novo, como você queria, Jaiminho, carcamos porva e,  enfim, chegamos à nossa edição número 100. Fica tranquilo, camarada, que por aqui tá tudo direitim.

Zezé Weiss

P.S. Você que nos lê pode pode fortalecer nossa Revista fazendo uma assinatura: www.xapuri.info/assine ou doando qualquer valor pelo PIX: contato@xapui.info. Gratidão!

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