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Lula quer desenvolvimento da Amazônia preservando a floresta revistaxapuri.info

Lula quer desenvolvimento da Amazônia preservando a floresta

Lula quer desenvolvimento da Amazônia preservando a floresta

Lula diz que desenvolvimento da Amazônia precisa preservar floresta…

“Nós temos que saber que é plenamente possível não fazer mais desmatamento”, disse o candidato que lidera pesquisas para presidência da República.

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Por Agência Brasil/via Mídia Ninja

O candidato do PT à Presidência da República Luiz Inácio Lula da Silva disse que é preciso conciliar o desenvolvimento econômico da região amazônica com a preservação ambiental. “É plenamente possível você trabalhar corretamente a questão climática, a questão ambiental e você dar a segurança necessária para que você possa fazer uma ou duas estradas que possam interligar o estado do Amazonas com o restante do país”, disse em entrevista à Rádio Mais Brasil FM, de Manaus (AM), retransmitida pelas redes sociais do candidato.

As obras de infraestrutura devem, segundo Lula, ser objeto de um “estudo profundo” para determinar as exigências que façam com que o impacto no meio ambiente seja o menor possível. Lula voltou a defender que, a partir de pesquisas científicas, sejam identificadas substâncias da floresta que possam ter utilidade industrial e comercial.

“Ao mesmo tempo nós temos que saber que é plenamente possível não fazer mais desmatamento, a gente não fazer mais queimada e tentar explorar cientificamente a biodiversidade existente em toda a Amazônia. Para que a gente possa tirar dessa riqueza o fortalecimento da indústria na área de fármacos, na área de cosméticos”, acrescentou.

Esses investimentos podem ser feitos, na opinião do candidato, a partir de cooperação com instituições e empresas de outros países. “Nós temos que fazer com que pesquisadores do mundo inteiro, administrados pela soberania brasileira, possa pesquisar para que a gente saiba o que podemos tirar da Amazônia de proveito para o próprio povo da Amazônia e do Brasil inteiro”, disse.

O desenvolvimento baseado em tecnologia é o caminho, segundo Lula, para promover a expansão econômica sustentável na região. “Um processo de inovação para que a gente possa garantir que para o estado do Amazonas a gente não vai levar nenhuma empresa poluidora”, enfatizou.

Lula disse ainda que quer fazer investimentos na Polícia Federal e outros órgãos que fiscalizam a Amazônia, como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e a Fundação Nacional do Índio (Funai). “A Funai vai voltar a funcionar com toda a força. O Ibama vai voltar a funcionar com toda a força”, ressaltou.

https://revistaxapuri.info/projeto-lula-brasil/

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Era novembro de 2014. Primeiro fim de semana. Plena campanha da Dilma. Fim de tarde na RPPN dele, a Linda Serra dos Topázios. Jaime e eu começamos a conversar sobre a falta que fazia termos acesso a um veículo independente e democrático de informação. 

Resolvemos fundar o nosso.  Um espaço não comercial, de resistência. Mais um trabalho de militância, voluntário.

Jaime propôs um jornal; eu, uma revista. O nome eu escolhi (ele queria Bacurau). Dividimos as tarefas. A capa ficou com ele, a linha editorial também. Correr atrás da grana ficou por minha conta. A paleta de cores, depois de larga prosa, ele escolheu (eu queria verde-floresta).

Fizemos a primeira edição da Xapuri lá mesmo, na Reserva, em uma noite. Já voltei pra Brasília com a boneca praticamente pronta e com a missão de dar um jeito de imprimir.

Nos dias seguintes, o Jaime veio pra Formosa, pra convencer minha irmã Lúcia a revisar a revista, “de grátis”. A próxima tarefa foi montar o Conselho Editorial.

Jaime fez questão de visitar, explicar o projeto e convidar cada conselheiro/a pessoalmente (até a doença agravar, nos seus últimos meses de vida, nunca abriu mão dessa tarefa). Daqui rumamos pra Goiânia, para convidar o arqueólogo Altair Sales Barbosa, nosso primeiro conselheiro. “O mais sabido de nóis,” segundo o Jaime.

Trilhamos uma linda jornada. Em 80 meses, Jaime fez questão de decidir, mensalmente, o tema da capa e, quase sempre, escrever ele mesmo.

Na sexta-feira, 9 de julho, quando preparávamos a Xapuri 81, pela primeira vez em sete anos, ele me pediu para cuidar de tudo. Foi uma conversa triste, ele estava agoniado com os rumos da doença e com a tragédia que o Brasil enfrentava. Não falamos em morte, mas eu sabia que era o fim.

Outras 19 edições e cá estamos nós, sem as capas do Jaime, sem as pautas do Jaime, sem o linguajar do Jaime, sem o jaimês da Xapuri, mas na labuta, firmes na resistência. Mês sim, mês sim de novo, como você queria, Jaiminho, carcamos porva e,  enfim, chegamos à nossa edição número 100. Fica tranquilo, camarada, que por aqui tá tudo direitim.

Zezé Weiss

P.S. Você que nos lê pode pode fortalecer nossa Revista fazendo uma assinatura: www.xapuri.info/assine ou doando qualquer valor pelo PIX: contato@xapui.info. Gratidão!

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