Janja: a amada de Lula
Ver Janja lado a lado, marcando presença amorosa na vida de Lula trouxe, pra nós militantes, um sopro inusitado de alegria e de esperança…
Por Zezé Weiss
Ver Janja extrovertida, dançando e cantando nos atos de campanha ou dando notícias nas redes sociais dos dias felizes com seu amado, deu ao Brasil a certeza de que Lula encontrou, no amor de Janja, o seu porto seguro.
Ver Janja, socióloga e feminista engajada, colocando em pauta a defesa de direitos – das chamadas minorias, dos animais, das pessoas em situação de rua, da equidade de gênero, da cultura e do meio ambiente, não tem preço.
Mas o bonito mesmo é ver Janja, militante filiada ao PT desde 1983, quando tinha 17 anos, beijar o Lula em público, limpar o suor do rosto dele, passar as páginas do discurso de vitória do presidente-eleito e, ainda assim, manter seu espaço político de militante engajada, compromissada com esse outro mundo possível, que acreditamos ainda ser possível.
Vai ser lindo ver Janja em Brasília, revirando os costumes da caretice do poder, abrindo espaço para que mais mulheres se sintam empoderadas e colocando todo o seu poder de sedução para alavancar causas inadiáveis, como tirar o Brasil de novo do mapa da fome.
Boas-vindas a Brasília para Janja, a amada do Lula!
Zezé Weiss – Jornalista Socioambiental. Editora da Revista Xapuri.