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Marighella Vive, Livre como o Vento! revistaxapuri.info

Marighella Vive, Livre como o Vento!

Marighella Vive, Livre como o Vento!

Por Josias Gomes

Companheiro Carlos Marighella,

O homem que incendiou o mundo!

Definir este titã em

palavras é tão inútil

quanto tentar derrotá-lo.

Marighella vive em mim,

em ti, nos companheiros

do passado, presente, e

certamente no futuro!

O comandante tem

uma imensa página na

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história do Brasil, dos

povos oprimidos! Vive

nos corações libertários.

São 50 anos sem

Marighella, assassinado

fisicamente pela

ditadura Civil-Militar.

Os reacionários

acreditavam que ao

matar o miscigenado

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filho de uma baiana de

descendência Malê e pai

italiano, mataria a força

do sonho!

Torpe engano!

Marighella é livre como

o vento. A sua coragem,

O seu caráter

e a sua inteligência foram

o oxigênio dos que

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continuaram a sua luta!

Se hoje vivemos em

um país democrático,

elegemos um operário

e uma mulher para

presidente (a) da

república, é graças a

homens e mulheres que

sacrificaram a vida por

um país livre!

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Comandante, eles nunca

irão nos derrotar. Nós

temos os genes de

lutadores para explodir

qualquer opressão!

Marighella VIVE!

Josias Gomes – Deputado Federal (Licenciado) do PT/BA – atualmente Titular da Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR). Matéria publicada originalmente em 04/11/2019, nos 50 anos do assassinato de Carlos Marighella. 

https://revistaxapuri.info/vinganca-transversa-ou-perseguicao-cruzada-metodo-do-lawfare/

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Era novembro de 2014. Primeiro fim de semana. Plena campanha da Dilma. Fim de tarde na RPPN dele, a Linda Serra dos Topázios. Jaime e eu começamos a conversar sobre a falta que fazia termos acesso a um veículo independente e democrático de informação. 

Resolvemos fundar o nosso.  Um espaço não comercial, de resistência. Mais um trabalho de militância, voluntário.

Jaime propôs um jornal; eu, uma revista. O nome eu escolhi (ele queria Bacurau). Dividimos as tarefas. A capa ficou com ele, a linha editorial também. Correr atrás da grana ficou por minha conta. A paleta de cores, depois de larga prosa, ele escolheu (eu queria verde-floresta).

Fizemos a primeira edição da Xapuri lá mesmo, na Reserva, em uma noite. Já voltei pra Brasília com a boneca praticamente pronta e com a missão de dar um jeito de imprimir.

Nos dias seguintes, o Jaime veio pra Formosa, pra convencer minha irmã Lúcia a revisar a revista, “de grátis”. A próxima tarefa foi montar o Conselho Editorial.

Jaime fez questão de visitar, explicar o projeto e convidar cada conselheiro/a pessoalmente (até a doença agravar, nos seus últimos meses de vida, nunca abriu mão dessa tarefa). Daqui rumamos pra Goiânia, para convidar o arqueólogo Altair Sales Barbosa, nosso primeiro conselheiro. “O mais sabido de nóis,” segundo o Jaime.

Trilhamos uma linda jornada. Em 80 meses, Jaime fez questão de decidir, mensalmente, o tema da capa e, quase sempre, escrever ele mesmo.

Na sexta-feira, 9 de julho, quando preparávamos a Xapuri 81, pela primeira vez em sete anos, ele me pediu para cuidar de tudo. Foi uma conversa triste, ele estava agoniado com os rumos da doença e com a tragédia que o Brasil enfrentava. Não falamos em morte, mas eu sabia que era o fim.

Outras 19 edições e cá estamos nós, sem as capas do Jaime, sem as pautas do Jaime, sem o linguajar do Jaime, sem o jaimês da Xapuri, mas na labuta, firmes na resistência. Mês sim, mês sim de novo, como você queria, Jaiminho, carcamos porva e,  enfim, chegamos à nossa edição número 100. Fica tranquilo, camarada, que por aqui tá tudo direitim.

Zezé Weiss

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