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Baía da Guanabara: Boto-Cinza em risco de extinção revistaxapuri.info

Baía da Guanabara: Boto-Cinza em risco de extinção

Baía da Guanabara: Boto-Cinza em risco de extinção

Na  Guanabara, baía oceânica localizada no estado do Rio de Janeiro, um dos mais belos cartões postais do sudeste brasileiro,  existem de 242 espécies de aves, 167 de peixes (sendo 81 marinhos e 86 fluviais), 34 de répteis e 32 de mamíferos, que habitam o mangue, as florestas alagadas, os rios e o mar dessa região carioca. Dentre elas, várias estão ameaçadas de extinção.

O boto-cinza, com pouco um pouco mais de 30 indivíduos restantes, é uma das espécies com maior risco de extinção, junto com  o gato mourisco (espécie de felino de pequeno porte) e a lontra. Os dados são de um estudo que vem sendo realizado desde 208 pela Área de Proteção Ambiental de Guapi-Mirim e a Estação Ecológica da Guanabara, unidades de conservação (UCs) administradas pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).

O estudo monitora as regiões mais preservadas da Baía de Guanabara (RJ). Segundo o ICMBio, uma área já bem despoluída revelou-se de grande importância ecológica tanto pela qualidade dos rios como pela biodiversidade existente.

Esse pedaço cada vez mais despoluído, já é chamado de Arca de Noé, pois também conta com a existência de diversas espécies de peixes e répteis, além de uma enorme diversidade de aves como o pato-do-mato, a biguatinga e outras espécies migratórias do hemisfério norte, tais como trinta-reis-de-bando e trinta-reis-real.

Além disso, estima-se que mais de 2 mil famílias vivam da pesca de peixes e crustáceos de alto valor comercial que encontram-se nas águas da região, como tainhas, corvinas, robalos, camarão, siri e caranguejo, que aguardam ansiosamente por uma Baía de Guanabara completamente despoluída, onde a biodiversidade só tende a aumentar.

ANOTE AÍ: Fonte originária desta matéria: ICMBio. Mais Info: Comunicação ICMBio (61) 2028-9280. 

O texto sobre a Baía da Guanabara foi escrito com base em informações pesquisadas na wikipedia

SOBRE A BAÍA DA GUANABARA 

Situada entre as cidades do Rio de Janeiro, em sua costa leste, e as de Niterói e São Gonçalo, na costa oeste, a Baía da Guanabara é a segunda maior baía do Brasil com 412 metros quadrados e perímetro de 143 km.

Descoberta pelos portugueses já no ano de 1501, a região era habitada pelos  índios temiminó, foi confundida por seus descobridores  com a foz de um grande rio que denominaram como Rio de Janeiro por  ter sido encontrado no primeiro mês do ano.

 Os indígenas locais, entretanto, tinham já uma designação tupi para a mesma: Iguaá-Mbara (iguaá = enseada do rio, e mbará = mar), ou então guana (“seio”) bara (“mar”), “mar do seio”, em referência a seu formato arredondado e à fartura de pesca que proporcionava, ou ainda kûárana pará (“mar do que se assemelha a enseada”, pela junção de kûá, “enseada”, rana, “semelhança” e pará, “mar”.

O nome é uma alusão ao fato de, na época, a baía não ter a entrada tão estreita como tem hoje, pois o conjunto dos morros Cara de Cão, Pão de Açúcar e Urca formavam uma ilha chamada Ilha da Trindade e não uma península, como ocorre hoje, fruto de um aterramento realizado no século XVI).

foto: ebc.com.br


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