Notice: Function _load_textdomain_just_in_time was called incorrectly. Translation loading for the insert-headers-and-footers domain was triggered too early. This is usually an indicator for some code in the plugin or theme running too early. Translations should be loaded at the init action or later. Please see Debugging in WordPress for more information. (This message was added in version 6.7.0.) in /home/u864329081/domains/revistaxapuri.info/public_html/wp-includes/functions.php on line 6121

Notice: Function _load_textdomain_just_in_time was called incorrectly. Translation loading for the wpforms-lite domain was triggered too early. This is usually an indicator for some code in the plugin or theme running too early. Translations should be loaded at the init action or later. Please see Debugging in WordPress for more information. (This message was added in version 6.7.0.) in /home/u864329081/domains/revistaxapuri.info/public_html/wp-includes/functions.php on line 6121

Notice: Function _load_textdomain_just_in_time was called incorrectly. Translation loading for the advanced-ads domain was triggered too early. This is usually an indicator for some code in the plugin or theme running too early. Translations should be loaded at the init action or later. Please see Debugging in WordPress for more information. (This message was added in version 6.7.0.) in /home/u864329081/domains/revistaxapuri.info/public_html/wp-includes/functions.php on line 6121

Deprecated: version_compare(): Passing null to parameter #2 ($version2) of type string is deprecated in /home/u864329081/domains/revistaxapuri.info/public_html/wp-content/plugins/elementor/core/experiments/manager.php on line 132

Deprecated: strpos(): Passing null to parameter #1 ($haystack) of type string is deprecated in /home/u864329081/domains/revistaxapuri.info/public_html/wp-content/plugins/elementor-pro/modules/loop-builder/module.php on line 200
Desmatamento em julho, persiste pelo garimpo em terras indígenas e unidades de conservação revistaxapuri.info
O garimpo avança de modo devastador na Terra Indígena Munduruku, impactando o povo, os rios e a floresta, que foi desmatada em mais de 240 hectares apenas entre os meses de janeiro e abril de 2020, um aumento de 57% em relação ao mesmo período do ano anterior. Mais de 70% de todo o garimpo realizado na Amazônia entre janeiro e abril de 2020 ocorreu dentro de áreas protegidas. As terras indígenas Munduruku e Sai Cinza, do povo Munduruku, no Pará, acumulam, juntas, pouco mais de 60% de todo o desmatamento para garimpo registrado dentro de terras indígenas em 2020. O garimpo também consumiu 879 hectares de floresta dentro das Unidades de Conservação entre janeiro e abril deste ano, o que representa um aumento de 80,62%, comparado aos mesmos meses de 2019.
O garimpo avança de modo devastador na Terra Indígena Munduruku, impactando o povo, os rios e a floresta, que foi desmatada em mais de 240 hectares apenas entre os meses de janeiro e abril de 2020, um aumento de 57% em relação ao mesmo período do ano anterior. Mais de 70% de todo o garimpo realizado na Amazônia entre janeiro e abril de 2020 ocorreu dentro de áreas protegidas. As terras indígenas Munduruku e Sai Cinza, do povo Munduruku, no Pará, acumulam, juntas, pouco mais de 60% de todo o desmatamento para garimpo registrado dentro de terras indígenas em 2020. O garimpo também consumiu 879 hectares de floresta dentro das Unidades de Conservação entre janeiro e abril deste ano, o que representa um aumento de 80,62%, comparado aos mesmos meses de 2019.

Desmatamento em julho, persiste pelo garimpo em terras indígenas e unidades de conservação

Desmatamento em julho, persiste pelo garimpo em terras indígenas e unidades de conservação

73% do desmatamento na Amazônia, em julho, se deve ao garimpo em terras indígenas e unidades de conservação

Por Mônica Nunes

O artigo 231 da Constituição Federal indica que a exploração de garimpo nas terras indígenas é proibida por lei. No entanto, a atividade continua firme e forte na Amazônia. Somente no mês de julho, 73% do desmatamento registrado na floresta amazônica foi provocado pelo garimpo ilegal em unidades de conservação e terras indígenas, ou seja, exatamente nas áreas que deveriam ser protegidas pelo governo.

É o que revela levantamento divulgado pela ONG Greenpeace Brasil, com base em dados do Inpe – Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais.

De acordo com alertas do sistema Deter/Inpe, foram identificados 2.639 hectares devastados pelo garimpo no bioma e quase a totalidade foi registrada no Pará: 91% ou 2.156 hectares (no início de agosto, o Inpe revelou que mais de 9 mil km2 foram devastados na Amazônia entre 1 de agosto de 2019 e 31 de julho de 2020).

Com mais um detalhe importante: apenas duas cidades da região do Tapajós  Itaituba e Jacareacanga – registraram 70% do desmatamento para garimpo na Amazônia. As duas também registram os principais pontos de extração ilegal de ouro, a maior parte em áreas protegidas.

Mais: cerca de 55% de todo o desmatamento destinado à exploração garimpeira na Amazônia Legal ocorreu em três áreas protegidas no Pará, sendo duas terras indígenas:
– Área de Proteção Ambiental do Tapajós,
– Terra Indígena Munduruku e
– Terra Indígena Kayapó (leia sobre estudo do Instituto Socioambiental (ISA) e da Rede Xingu+ que revela aumento de garimpos ilegais e avanço da Covid-19 em terras indígenas).

Block

Salve! Pra você que chegou até aqui, nossa gratidão! Agradecemos especialmente porque sua parceria fortalece  este nosso veículo de comunicação independente, dedicado a garantir um espaço de Resistência pra quem não tem  vez nem voz neste nosso injusto mundo de diferenças e desigualdades. Você pode apoiar nosso trabalho comprando um produto na nossa Loja Xapuri  ou fazendo uma doação de qualquer valor pelo PIX: contato@xapuri.info. Contamos com você! P.S. Segue nosso WhatsApp: 61 9 99611193, caso você queira falar conosco a qualquer hora, a qualquer dia. GRATIDÃO!

[instagram-feed]
Enable Notifications OK Não, obrigado.