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A singular poesia de Cora Coralina Cora Coralina Milho . .. Punhado plantado nos quintais. Talhões fechados pelas roças. Entremeado nas lavouras, Baliza marcante nas divisas. Milho verde. Milho seco . Bem granado, cor de ouro. Alvo. às vezes vareia,...
Os olhos de raios X de Fernando Pessoa & Companhia E se eu disser a vocês que o Fernando Pessoa tinha visão de raios X? Numa carta enviada no dia 24 de abril de 1916 à tia Anica (Ana Luísa...
O que parece, não é, sendo… Por Marconi M. de L. Burum Vejo essa imagem. Tão bela, reluzente… Não! Apocalíptica! É o céu no mar azul, À primeira vista… É Cabul? Cabral chegou na nau Como homem-bomba, E ateou fogo...
Borges, leitor do mundo Prezado Jorge Luis Borges, considerando a sua terrível declaração de que “não há outra vingança nem outro perdão a não ser o esquecimento”, vimos até a presença da sua formidável memória, com a solenidade exigida pelo...
Declaração de Guerra Pra Malu Verdi Por ACQ Falem vocês da Morte Eu falo da Vida Falem vocês da Peste Eu falo da Cura Falem vocês...
Falsídias babélicas Mal-entendidos derivados das traições dos tradutores são tão antigos quanto o pomo de Adão, um vacilo de São Jerônimo, autor da Vulgata, que verteu a fruta da árvore do bem e do mal, malum, em maçã, maalum, para...
Recado Por: Ana Elisa Ribeiro astuta a morte, que prega peças; quantas vezes ouviste, quando foste criança, menina, não mexas no vespeiro! mas a todas as meninas pretas dizem as mesmas tolices; e a todas as meninas, afinal. até o...
Mia Couto – Quanto menos entendemos, mais julgamos – A nossa tentação é quase sempre maniqueísta. A visão simples que separa os “bons” dos “maus” é sempre a mais imediata. Quanto menos entendemos, mais julgamos. Por Mia Couto/revistapazes No ano...
Mia Couto: “Amo o que não tem despedida” “Eis como eterno me condeno: Amo o que não tem despedida.” Tudo o que tenho não tem posse: o rio e suas ocultas fontes, A nuvem grávida de Novembro, O desaguar de...
Clarice Lispector: A última entrevista Última entrevista de Clarice Lispector, programa Panorama, em 01/02/1977, indo ao ar em 28/12/1977, dezenove dias depois da morte da escritora, pois ela havia dito: “só divulguem minhas palavras depois de minha morte“. Fonte: Alma...