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Vou deseleger o Marquês de Pombal – Por Marconi Burum – Esse ano não tem pra ninguém: Vou vencer a eleição. Decidi mudar a situação. Já não quero mais votar em vão. Sempre voto no Marquês de Pombal. Sim. Ele...
Evolução política: RRRRRRRRR! em aclamação à empresa futebolística que se fantasia de patriota conquista? Por que, então, somos assim vítimas de nossa própria ignorância? É a maldita rrrrrrrrr-evolução política! Acima os velhos infiéis da vida moral justa. Abaixo aqueles que...
A vida é uma jornada / Life is a journey (*) Poema do Rabino Alvin I. Fine (1916-1999) O nascimento é um começo e a morte , um destino. Mas a vida é uma jornada. Da infância à maturidade E...
Não mora mais ninguém Com certeza, não foi na biografia de Gabriel García Márquez “Viver para Contar” onde li a história de um menino que, ao perder a mãe, teve como primeiro sentimento o de que nunca mais comeria arroz...
Adélia Prado: Fora que alguém me ama, Eu nada sei de mim – “Quando nasci um anjo esbelto, desses que tocam trombeta, anunciou: vai carregar bandeira.” Tão bom aqui Me escondo no porão para melhor aproveitar o dia e seu plantel...
BRASÍLIA, ANOTE AÍ: Continuando com sua série de eventos literários, a Livraria do Chico convida para o lançamento do livro A Livraria do Chico organiza lançamento de livro “O Causo eu Conto”, sobre a vida do escritor Bernardo Élis e...
Tempo de ocupar – Por: Marcos Bagno Este é o tempo de ocupar, de assustar os inseguros, de sobressaltar os muros, de distorcer os portões – este é o tempo de ocupar as certezas e os sertões! este é o...
Pesadelo: “Olha o muro, olha a ponte…” O muro caiu, olha a ponte Da liberdade guardiã O braço do Cristo, horizonte Abraça o dia de amanhã, olha aí Pesadelo (Maurício Tapajós / Paulo César Pinheiro) Quando o muro separa uma...
“Morre lentamente …” Morre lentamente quem se torna escravo do hábito, repetindo todos os dias os mesmos percursos, quem não muda a marca, quem não se arrisca vestir uma nova cor, quem não fala com quem não conhece. Pablo Neruda ...
O Cururu “O coro imenso continuava sem dar fé do que acontecia a um de seus cantores.” Por Jorge de Lima (in memoriam) Tudo quieto, o primeiro cururu surgiu na margem, molhado, reluzente na semiescuridão. Engoliu um mosquito; baixou a...