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Arvorismo: Caminhada nas alturas revistaxapuri.info

Arvorismo: Caminhada nas alturas

Arvorismo: Caminhada nas alturas

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Plataformas montadas no alto das copas das árvores constituem uma das mais novas modalidades esportivas no país. O arvorismo, que chegou ao Brasil em 2001, atrai cada vez mais adeptos da aventura de caminhar entre árvores com mais de dez metros de altura. Os praticantes percorrem um trajeto suspenso, ultrapassando diferentes tipos de barreiras como escadas, pontes, tirolesas, em meio a outras atividades que podem ser criadas. Além de árvores, postes também podem servir de base para a prática do esporte.

Por Dida Brasil

O arvorismo começou na Europa como instrumento para pesquisadores realizarem estudos da fauna e da flora, particularmente sobre espécies que são encontradas somente nas copas das árvores. A partir de então, praticantes de técnicas verticais foram adaptando o conceito, até a prática tornar-se uma modalidade de esporte ecológico, realizado também indoor, por exemplo nos shoppings de grandes cidades e em academias.

Em Goiás, vários lugares oferecem o esporte, um deles é a Santa Branca Ecoturismo, que dispõe de atividades de aventura para adultos e crianças. Com percurso de arvorismo composto de dez obstáculos diferentes, sendo escadas e teias de cordas e pneus, pontes feitas de troncos, pencil e mistas, túnel de tambores, trava solta e rapel. O percurso se divide em três etapas: de acordo com a agilidade do praticante aumenta o grau de dificuldade.

Para a prática do arvorismo não é necessário ser atleta, mas é preciso disposição e coragem para superar os desafios. A aventura é supervisionada por monitores treinados e dispõe de equipamentos como cadeirinha, cabos, mosquetão, polia e capacete, para a segurança do praticante.

Os aventureiros estimulam a capacidade individual na prática do esporte, que exercita o corpo e a mente, desenvolvendo o equilibrio interior e aliviando o stress diário.

Gratidão. Cássia Oliveira, Conselheira da Revista Xapuri, é uma Alquimista. Editora da Revista Viu?, da Revista Pequi e de vários eco mapas de Formosa e região.  Cássia cria, como poucas pessoas, revistas lindas, de excelentes conteúdos e diagramação impecável. Anos atrás circulou em nossa região a belíssima Eco Magazine, uma produção da Alquimia, editora da Cássia. Agora, generosamente, Cássia disponibilizou os acervos da Alquimia para a Revista Xapuri. A matéria sobre São Jorge, publicada na edição de dezembro de 2014, foi inspirada em matéria da jornalista Dida Brasil para a Eco Magazine. O texto desta matéria sobre Arvorismo foi extraído na íntegra dos acervos a Eco Magazine. Gratidão, Dida Brasil. Gratidão, Cássia Oliveira. [/box]

http://revistaxapuri.info/o-outro-lado-da-independencia/

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Era novembro de 2014. Primeiro fim de semana. Plena campanha da Dilma. Fim de tarde na RPPN dele, a Linda Serra dos Topázios. Jaime e eu começamos a conversar sobre a falta que fazia termos acesso a um veículo independente e democrático de informação. 

Resolvemos fundar o nosso.  Um espaço não comercial, de resistência. Mais um trabalho de militância, voluntário.

Jaime propôs um jornal; eu, uma revista. O nome eu escolhi (ele queria Bacurau). Dividimos as tarefas. A capa ficou com ele, a linha editorial também. Correr atrás da grana ficou por minha conta. A paleta de cores, depois de larga prosa, ele escolheu (eu queria verde-floresta).

Fizemos a primeira edição da Xapuri lá mesmo, na Reserva, em uma noite. Já voltei pra Brasília com a boneca praticamente pronta e com a missão de dar um jeito de imprimir.

Nos dias seguintes, o Jaime veio pra Formosa, pra convencer minha irmã Lúcia a revisar a revista, “de grátis”. A próxima tarefa foi montar o Conselho Editorial.

Jaime fez questão de visitar, explicar o projeto e convidar cada conselheiro/a pessoalmente (até a doença agravar, nos seus últimos meses de vida, nunca abriu mão dessa tarefa). Daqui rumamos pra Goiânia, para convidar o arqueólogo Altair Sales Barbosa, nosso primeiro conselheiro. “O mais sabido de nóis,” segundo o Jaime.

Trilhamos uma linda jornada. Em 80 meses, Jaime fez questão de decidir, mensalmente, o tema da capa e, quase sempre, escrever ele mesmo.

Na sexta-feira, 9 de julho, quando preparávamos a Xapuri 81, pela primeira vez em sete anos, ele me pediu para cuidar de tudo. Foi uma conversa triste, ele estava agoniado com os rumos da doença e com a tragédia que o Brasil enfrentava. Não falamos em morte, mas eu sabia que era o fim.

Outras 19 edições e cá estamos nós, sem as capas do Jaime, sem as pautas do Jaime, sem o linguajar do Jaime, sem o jaimês da Xapuri, mas na labuta, firmes na resistência. Mês sim, mês sim de novo, como você queria, Jaiminho, carcamos porva e,  enfim, chegamos à nossa edição número 100. Fica tranquilo, camarada, que por aqui tá tudo direitim.

Zezé Weiss

P.S. Você que nos lê pode pode fortalecer nossa Revista fazendo uma assinatura: www.xapuri.info/assine ou doando qualquer valor pelo PIX: contato@xapui.info. Gratidão!

 
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